Coisas do Ceará
“Vamo lá conferir um brega”.
Foi assim que eu aceitei o convite para ir conferir o show de Raimundo Fagner no Festival de Cultura da UFC. E me surpreendi, mais uma vez.
Fagner já não é aquele cara melosamente romântico de quando o conheci. No show (lotado, diga-se de passagem), ele utilizou salsa, samba e, acredite, até o ritmo dos nossos irmãos argentinos, o tango, entrou na roda.
Fagner e seus cabelos brancos me impressionaram. Não só ele como toda a sua banda, que sabe combinar ritmos, numa letra não menos romântica, com uma qualidade que só mesmo ouvindo – e se deixando levar pelo embalo – pra saber.
Foi um banho de orgulho. Orgulho por Fortaleza, por Orós, pelo Ceará!
Sou Ceará e Fagner.
E esse ‘brega’ eu indico!
Foi assim que eu aceitei o convite para ir conferir o show de Raimundo Fagner no Festival de Cultura da UFC. E me surpreendi, mais uma vez.
Fagner já não é aquele cara melosamente romântico de quando o conheci. No show (lotado, diga-se de passagem), ele utilizou salsa, samba e, acredite, até o ritmo dos nossos irmãos argentinos, o tango, entrou na roda.
Fagner e seus cabelos brancos me impressionaram. Não só ele como toda a sua banda, que sabe combinar ritmos, numa letra não menos romântica, com uma qualidade que só mesmo ouvindo – e se deixando levar pelo embalo – pra saber.
Foi um banho de orgulho. Orgulho por Fortaleza, por Orós, pelo Ceará!
Sou Ceará e Fagner.
E esse ‘brega’ eu indico!
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