Mucho gusto


A Literatura consegue ser a mais encantadora das artes. Que o diga a romancista e poeta Wendy Guerra, que compara a sua obra a uma janela entre os muros do regime cubano e leva suas letras ao mundo, a nós. Ainda não conheço o trabalho de Wendy, afinal tive somente hoje a oportunidade de saber da sua existência. Foi um encontro casual. Ao chegar ao trabalho, antes de me render ao elevador e aos afazeres cotidianos, acompanhei uma matéria na TV. Ela está participando da Festa Literária Internacional de Paraty, onde eu verdadeiramente gostaria de estar nesse momento.

Wendy romanceou a história da mãe e de uma mulher chamada Celia, que acompanhou Fidel e seus colegas nos idos de la Revolución, e publicou um livro que dentro em pouco estará na minha prateleira: “Nunca Fui Primeira-Dama”, um mergulho na alma feminina. A obra já ganhou reconhecimento internacional, mas é ainda inédito na ilha de Fidel. Os cubanos não sabem o que estão perdendo. Ou sabem?

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Nas gerais

Pé na areia

Meditação felina